11 de Agosto de 2007
Fomos visitar o Museu Guggenheim e às tantas entrámos numa sala de exposição...e a minha maninha diz "Oh, mãe este quarto está mais desarrumado do que o nosso "(meu e dela) :)) .
A propósito da "sala da desarrumação" a minha mãe escreveu: "beber outras formas de ver e transformar o mundo... umas tragam-se melhor que outras...umas mais amargas... suaves... agressivas...agrestes ou...simplesmente desarrumadas. Serão fruto de mentes confusas e desarrumadas ou simplesmente mentes que já passaram todas essas fases??
Na sala de aço, a "música" era outra: ... o tempo e o espaço... a música... aço ondulado... ondas de som... ondas de luz... dobram-se esquinas... correm-se espirais... e, depois, surpresa : nada. Assim, poderia dizer que é a Vida, às vezes.
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
O presente ideal para uma rena
Numa noite fria de Dezembro, no Pólo Norte, o Pai Natal estava a embrulhar os presentes quando um duende veio avisar que a Cintilante estava triste Então foi ao estábulo ver a rena Quando lá chegou perguntou:
- Porque estás triste?
- Sinto falta da minha família, dos carinhos e dos presentes que eles me davam.
O Pai Natal foi pensativo até sua casa. Passou dia e noite a pensar numa maneira de a rena ver a família. Até que a Mãe Natal teve uma ideia:
-«Que tal ir ver a agenda das famílias das renas?»
- Excelente ideia Mãe Natal.
Foram a correr para o escritório para ver onde estava a agenda Passaram o dia inteiro à procura do nome da família da Cintilante Até que encontraram.
- Ufa! Finalmente acabamos! Mas agora não sei que presente vou dar à rena.
Pensou e pensou e, teve uma ideia:
-« Que tal se der um G.P.S à Cintilante! Afinal é ela quem guia o meu trenó e leva-me a todas as moradas dos meninos que se portam bem»
Perguntou à Mãe Natal se achava boa ideia e ela disse que sim.
Foram à fábrica dos duendes comprarem o presente.
Chegaram a casa, foram logo telefonar à família da rena e esconder o presente.
No dia de Natal a Cintilante ficou impressionada de ver tantos presentes para ela. Quando chegou a família o Pai Natal pôs uma venda nos olhos da rena e passado 1 minuto tirou a venda.
A Cintilante ficou tão contente que só queria dar beijinhos à família
Assim foi o Natal da Cintilante!
- Porque estás triste?
- Sinto falta da minha família, dos carinhos e dos presentes que eles me davam.
O Pai Natal foi pensativo até sua casa. Passou dia e noite a pensar numa maneira de a rena ver a família. Até que a Mãe Natal teve uma ideia:
-«Que tal ir ver a agenda das famílias das renas?»
- Excelente ideia Mãe Natal.
Foram a correr para o escritório para ver onde estava a agenda Passaram o dia inteiro à procura do nome da família da Cintilante Até que encontraram.
- Ufa! Finalmente acabamos! Mas agora não sei que presente vou dar à rena.
Pensou e pensou e, teve uma ideia:
-« Que tal se der um G.P.S à Cintilante! Afinal é ela quem guia o meu trenó e leva-me a todas as moradas dos meninos que se portam bem»
Perguntou à Mãe Natal se achava boa ideia e ela disse que sim.
Foram à fábrica dos duendes comprarem o presente.
Chegaram a casa, foram logo telefonar à família da rena e esconder o presente.
No dia de Natal a Cintilante ficou impressionada de ver tantos presentes para ela. Quando chegou a família o Pai Natal pôs uma venda nos olhos da rena e passado 1 minuto tirou a venda.
A Cintilante ficou tão contente que só queria dar beijinhos à família
Assim foi o Natal da Cintilante!
Natal é festa em família
Numa tarde fria de Dezembro, a Ana passeava pelo seu bairro quando viu algo a mexer debaixo de uma caixa de cartão; ela pensou que era um gato e aproximou-se. Espreitou para debaixo e deu um salto para trás, assustada, quando viu que era uma mulher magra com um bebé ao colo, embrulhado numa manta. Voltou a aproximar-se e perguntou-lhe:
- Como te chamas?
- Maria. E tu?
- Eu sou a Ana. Porque estás aqui ao frio?
- Não tenho família, perdi-a há sete meses, num acidente. Estou desempregada e não tenho casa.
A Ana ficou muito triste. Nesse momento lembrou-se de outra história que a mãe lhe contou um dia, sobre o primeiro Natal: uma gruta serviu de abrigo a Maria, José e Jesus, numa noite fria de Dezembro. Naquela noite, Maria, José e Jesus também souberam o significado de não ter um abrigo.
Então a Ana disse para a Maria:
- Já volto, Maria!
A Ana foi a correr perguntar à mãe se a Maria e o seu bebé podiam passar o Natal em sua casa.
- Oh, mãe! Eu encontrei uma senhora magra, com um bebé sem família, sem trabalho, sem comida e gostaria que ela passasse o Natal connosco.
- Oh Ana, onde encontraste essa senhora? Já não te disse para não falares com estranhos?
A mãe e a filha dirigiram-se para o local onde estavam os dois sem-abrigo.
Quando lá chegaram a mãe sentiu logo vontade de ajudar a Maria e o seu bebé e levaram-nos para casa.
Na noite seguinte era Natal e foi um Natal bastante diferente dos outros: alegria, festa e uma família maior. Nessa noite, a Ana escreveu no seu diário:
“Ontem conheci a Maria e o seu bebé, Emanuel. Hoje o bebé sorriu para mim, quando lhe dei o meu ursinho de peluche preferido. Este sorriso fez-me ficar muito feliz. A família é também quem escolhemos amar”
P.S. Também gostei da PSP que o Pai Natal deixou no meu sapatinho. Obrigado!
- Como te chamas?
- Maria. E tu?
- Eu sou a Ana. Porque estás aqui ao frio?
- Não tenho família, perdi-a há sete meses, num acidente. Estou desempregada e não tenho casa.
A Ana ficou muito triste. Nesse momento lembrou-se de outra história que a mãe lhe contou um dia, sobre o primeiro Natal: uma gruta serviu de abrigo a Maria, José e Jesus, numa noite fria de Dezembro. Naquela noite, Maria, José e Jesus também souberam o significado de não ter um abrigo.
Então a Ana disse para a Maria:
- Já volto, Maria!
A Ana foi a correr perguntar à mãe se a Maria e o seu bebé podiam passar o Natal em sua casa.
- Oh, mãe! Eu encontrei uma senhora magra, com um bebé sem família, sem trabalho, sem comida e gostaria que ela passasse o Natal connosco.
- Oh Ana, onde encontraste essa senhora? Já não te disse para não falares com estranhos?
A mãe e a filha dirigiram-se para o local onde estavam os dois sem-abrigo.
Quando lá chegaram a mãe sentiu logo vontade de ajudar a Maria e o seu bebé e levaram-nos para casa.
Na noite seguinte era Natal e foi um Natal bastante diferente dos outros: alegria, festa e uma família maior. Nessa noite, a Ana escreveu no seu diário:
“Ontem conheci a Maria e o seu bebé, Emanuel. Hoje o bebé sorriu para mim, quando lhe dei o meu ursinho de peluche preferido. Este sorriso fez-me ficar muito feliz. A família é também quem escolhemos amar”
P.S. Também gostei da PSP que o Pai Natal deixou no meu sapatinho. Obrigado!
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