segunda-feira, 10 de novembro de 2008
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
"Provérbios sobre o mês de Novembro"
Trinta dias tem Novembro, Abril, Junho e Setembro; de vinte e oito, só há um, e os mais têm trinta e um.
Outubro lavrar, Novembro semear, Dezembro nascer.
Cava fundo em Novembro, para plantares em Janeiro.
Dia de São Martinho, fura o teu pipinho.
Dia de São Martinho, lume, castanhas e vinho.
Do São Martinho ao Natal, o médico e o boticário enchem o bornal.
Se o Inverno não erra caminho, tê-lo-ei pelo São Martinho.
Se queres pasmar teu vizinho, lavra, sacha e esterca pelo São Martinho.
No dia de São Martinho, vai à adega e prova o vinho.
Pelo São Martinho, abatoca o teu vinho.
Pelo São Martinho, mata o teu porquinho e semeia o teu cebolinho.
Pelo São Martinho, nem favas, nem vinho.
Pelo São Martinho, todo o mosto é bom vinho.
Por São Martinho, nem favas, nem vinho.
Dos Santos ao Natal, Inverno natural.
De Santa Catarina ao Natal, mês igual.
De Todos os Santos ao Advento, nem muita chuva nem muito vento.
De Todos os Santos ao Natal, bom é chover e melhor nevar
Outubro lavrar, Novembro semear, Dezembro nascer.
Cava fundo em Novembro, para plantares em Janeiro.
Dia de São Martinho, fura o teu pipinho.
Dia de São Martinho, lume, castanhas e vinho.
Do São Martinho ao Natal, o médico e o boticário enchem o bornal.
Se o Inverno não erra caminho, tê-lo-ei pelo São Martinho.
Se queres pasmar teu vizinho, lavra, sacha e esterca pelo São Martinho.
No dia de São Martinho, vai à adega e prova o vinho.
Pelo São Martinho, abatoca o teu vinho.
Pelo São Martinho, mata o teu porquinho e semeia o teu cebolinho.
Pelo São Martinho, nem favas, nem vinho.
Pelo São Martinho, todo o mosto é bom vinho.
Por São Martinho, nem favas, nem vinho.
Dos Santos ao Natal, Inverno natural.
De Santa Catarina ao Natal, mês igual.
De Todos os Santos ao Advento, nem muita chuva nem muito vento.
De Todos os Santos ao Natal, bom é chover e melhor nevar
"Vejam o High School Musical 3 "
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
" A Escola "
Na escola entrei
E tudo estranhei
Era tudo tão diferente
Salas, recreio, professores, ambiente
Perdida andava
Sem nada para fazer
Mas depressa me adaptei
Biblioteca para ler livros
Recreio para brincar
Sala de aula para aprender
A escola não é só brincadeira
Mas também para aprender
E tudo estranhei
Era tudo tão diferente
Salas, recreio, professores, ambiente
Perdida andava
Sem nada para fazer
Mas depressa me adaptei
Biblioteca para ler livros
Recreio para brincar
Sala de aula para aprender
A escola não é só brincadeira
Mas também para aprender
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
segunda-feira, 28 de julho de 2008
sexta-feira, 30 de maio de 2008
terça-feira, 6 de maio de 2008
A Primavera
sábado, 3 de maio de 2008
A tartaruga-verde ou aruanã (Chelonia mydas) é uma tartaruga marinha da família Cheloniidae e o único membro do género Chelonia. A espécie está distribuída por todos os oceanos, nas zonas de águas tropicais e subtropicais. O nome tartaruga-verde deve-se à coloração esverdeada da sua gordura corporal.
As tartarugas-verdes crescem, em média, até 120 cm de comprimento curvilíneo de carapaça e pesam 160 kg em média, podendo atingir até 300 kg. É uma espécie inteiramente marinha, sem contactos com terra, a não ser as fêmeas que põem os ovos em praias.
A espécie encontra-se ainda ameaçada após um longo período de caça intensa devido à sua carne, usada para fazer sopa, couro e casca.
A tartaruga-verde habitualmente se encontra em águas costeiras com muita vegetação (áreas de forrageio), ilhas ou baías onde estão protegidas, sendo raramente avistadas em alto-mar.
Tartaruga-verde - Havai
Sua cabeça é pequena com um único par de escamas pré-orbitais e uma mandíbula serrilhada que facilita a alimentação.
Sua alimentação varia consideravelmente durante o ciclo de vida: até atingirem 30 cm de comprimento, alimentam-se essencialmente de crustáceos, insetos aquáticos, ervas marinhas e algas; acima de 30 cm, comem principalmente algas; é a única tartaruga marinha que é estritamente herbívora em sua fase adulta
Estimativa mundial da população: 203.000 fêmeas em idade reprodutiva.
[editar] Referências
As tartarugas-verdes crescem, em média, até 120 cm de comprimento curvilíneo de carapaça e pesam 160 kg em média, podendo atingir até 300 kg. É uma espécie inteiramente marinha, sem contactos com terra, a não ser as fêmeas que põem os ovos em praias.
A espécie encontra-se ainda ameaçada após um longo período de caça intensa devido à sua carne, usada para fazer sopa, couro e casca.
A tartaruga-verde habitualmente se encontra em águas costeiras com muita vegetação (áreas de forrageio), ilhas ou baías onde estão protegidas, sendo raramente avistadas em alto-mar.
Tartaruga-verde - Havai
Sua cabeça é pequena com um único par de escamas pré-orbitais e uma mandíbula serrilhada que facilita a alimentação.
Sua alimentação varia consideravelmente durante o ciclo de vida: até atingirem 30 cm de comprimento, alimentam-se essencialmente de crustáceos, insetos aquáticos, ervas marinhas e algas; acima de 30 cm, comem principalmente algas; é a única tartaruga marinha que é estritamente herbívora em sua fase adulta
Estimativa mundial da população: 203.000 fêmeas em idade reprodutiva.
[editar] Referências
terça-feira, 22 de abril de 2008
No super-mercado
A senhora Maria pede à sua empregada:
-Senhora empregada vai ao supermercado e compra-me maçãs e das boas !
-Está bem senhora Maria.
Chegou ao supermercado e ...
-Senhora empregada porque estão as maçãs todas murdidas ?
-Então a senhora não disse para trazer maçãs e das boas ?
Ah...ah...ahhhh....
Espero que tenham gostado.
-Senhora empregada vai ao supermercado e compra-me maçãs e das boas !
-Está bem senhora Maria.
Chegou ao supermercado e ...
-Senhora empregada porque estão as maçãs todas murdidas ?
-Então a senhora não disse para trazer maçãs e das boas ?
Ah...ah...ahhhh....
Espero que tenham gostado.
terça-feira, 15 de abril de 2008
A piada do ano
sábado, 22 de março de 2008
Meu querido papá desejo-te um Feliz Dia do Pai !
eu gostava de te oferecer um iate
mas o único presente que te posso oferecer
é um beijinho
Neste dia especial contigo eu quero estár
Fazer corridas contigo, desenhos,
brincar às Escondidas
Quando estás em Lisboa
tenho saudades tuas mas lembro-medo teu sorriso doce
e dos teus olhos brilhantes
iluminados pela Lua
Quando chegas a casa
só te quero dár beijinhos e abraços
Brincamos dia inteiro juntos
Chega a hora de irmos dormir
aconchegas os lênçois dás-me um beijinho de boa noite:
- Boa noite papá !
- Boa noite minha filhinha querida !
Foi a primeira canção que escrevi !
Espero que gostem.
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
O Amor é...
Ser solidário para com os outros.
Proteger os animais dos perigos.
Manter as florestas limpas para que não haja incêndios.
Consolar um amigo com um abraço para fazê-lo sorrir.
Respeitar os professores, os colegas, os amigos...pois respeitar émuito bonito.
Ser honestos com nós próprios e para com os outros.
Proteger os animais dos perigos.
Manter as florestas limpas para que não haja incêndios.
Consolar um amigo com um abraço para fazê-lo sorrir.
Respeitar os professores, os colegas, os amigos...pois respeitar émuito bonito.
Ser honestos com nós próprios e para com os outros.
sábado, 16 de fevereiro de 2008
Vai acontecer uma catástrofe!...
Num dia solarengo a vaca Margarida estava a passear quando encontrou o cavalo Reinaldo e lhe disse:
- Bom dia Reinaldo!
- Bom dia Margarida!
- Vamos a casa da nossa amiga, a cabra Magricela –disse o Reinaldo.
Foram andando, andando até que chegaram à casa da Magricela.
Entraram, puseram-se à vontade e perguntaram à Magricela:
- Magricela andas um pouco esquisita.Porquê?
A Magricela hesitou mas respondeu:
- Não têm nada haver com isso!
O Reinaldo e a Margarida insistiram mas a Magricela respondeu sempre o mesmo. Até que respondeu:
- Parem de me chatear! Ainda não perceberam que não me sinto à vontade para vos contar!
- Só estamos a tentar ajudar-te! Porque somos teus amigos.
- Eu não preciso de preciso de ajuda!
O Reinaldo e a Margarida foram-se embora muito aborrecidos por causa de a sua amiga ter respondido assim. Mas o que eles não sabiam é que ia haver um incêndio na casa da sua amiga.
Então como por magia apareceu uma fada chamada Pérola Preciosa, mesmo à frente deles que lhes disse:
- Vai acontecer um catástrofe...um incêndio...na casa da vossa amiga...rápido!
Ao princípio não acreditaram mas a fada mostrou-lhes uma estrela mágica que previa o futuro e aí já acreditaram.
A Pérola , o Reinaldo,e a Margarida foram a correr para a casa da Magricela. Mas chegar a casa da dela tornou-se difícil ,como por magia tinha aparecido um bosque. Tiveram que passar muitos obstáculos: lianas, plantas carnívoras, Não-se-vêem (insectos), abelhas carnívoras...
Até, que finalmente, chegaram, mas já era tarde demais. Pensavam que nunca mais iam ver a amiga quando a Pérola lhes pôs um pó mágico para conseguirem entrar na casa da Magricela que estava a arder e salvá-la.
Entraram na casa em chamas e salvaram a Magricela.
A Magricela agradeceu e deu muitos abraços aos seus amigos.
Quando iam a agradecer a Pérola Preciosa ela já tinha desaparecido.
Passados alguns dias descobriram que a Pérola Preciosa era uma fada que estava no fundo do coração de cada um.
- Bom dia Reinaldo!
- Bom dia Margarida!
- Vamos a casa da nossa amiga, a cabra Magricela –disse o Reinaldo.
Foram andando, andando até que chegaram à casa da Magricela.
Entraram, puseram-se à vontade e perguntaram à Magricela:
- Magricela andas um pouco esquisita.Porquê?
A Magricela hesitou mas respondeu:
- Não têm nada haver com isso!
O Reinaldo e a Margarida insistiram mas a Magricela respondeu sempre o mesmo. Até que respondeu:
- Parem de me chatear! Ainda não perceberam que não me sinto à vontade para vos contar!
- Só estamos a tentar ajudar-te! Porque somos teus amigos.
- Eu não preciso de preciso de ajuda!
O Reinaldo e a Margarida foram-se embora muito aborrecidos por causa de a sua amiga ter respondido assim. Mas o que eles não sabiam é que ia haver um incêndio na casa da sua amiga.
Então como por magia apareceu uma fada chamada Pérola Preciosa, mesmo à frente deles que lhes disse:
- Vai acontecer um catástrofe...um incêndio...na casa da vossa amiga...rápido!
Ao princípio não acreditaram mas a fada mostrou-lhes uma estrela mágica que previa o futuro e aí já acreditaram.
A Pérola , o Reinaldo,e a Margarida foram a correr para a casa da Magricela. Mas chegar a casa da dela tornou-se difícil ,como por magia tinha aparecido um bosque. Tiveram que passar muitos obstáculos: lianas, plantas carnívoras, Não-se-vêem (insectos), abelhas carnívoras...
Até, que finalmente, chegaram, mas já era tarde demais. Pensavam que nunca mais iam ver a amiga quando a Pérola lhes pôs um pó mágico para conseguirem entrar na casa da Magricela que estava a arder e salvá-la.
Entraram na casa em chamas e salvaram a Magricela.
A Magricela agradeceu e deu muitos abraços aos seus amigos.
Quando iam a agradecer a Pérola Preciosa ela já tinha desaparecido.
Passados alguns dias descobriram que a Pérola Preciosa era uma fada que estava no fundo do coração de cada um.
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
Amigas para sempre
Certo dia um grupo de amigas , Mafalda, Marta, Xana, estavam num bar quando a Marta disse:
- Vamos a minha casa buscar o nosso dinheiro para irmos Às compras.
Todas concordaram.
Quando chegaram o dinheiro tinha sido roubado. Então a Mafalda disse:
- Porque não vamos avisar a G.N.R.
- Não, não assim vamos arranjar mais sarilhos – disse a Xana.
Nos dias que se seguiram procuraram, procuraram e encontraram uma pista: uma máquina fotográfica. Mas o problema é que todas tinham uma máquina fotográfica. Então começaram a acusar-se umas Às outras.
Até que um dia a Xana descobriu que o (a) culpado(a) era uma amiga delas jornalista, a Sara. Nesse preciso momento em que a Xana descobriu quem era o (a) culpado viu a Sara a correr e foi atrás dela. Mas não a conseguiu apanhar.
Quando as suas amigas estavam a passear, repararam que o ladrão estava a fugir e quiseram ajudar. Puseram-se À frente do ladrão e agarraram-no todas juntas e levaram-no para a esquadra.
Para agradecer a Xana disse:
- Muito obrigada por me terem ajudado, vocês são as melhores amigas do mundo.
Abraçaram-se e disseram todas em coro:
- Amigas para sempre!
O grupo de amigas aprendeu uma grande lição:
Nunca devemos julgar as pessoas sem ter pistas.E nunca mais de chatearam.
- Vamos a minha casa buscar o nosso dinheiro para irmos Às compras.
Todas concordaram.
Quando chegaram o dinheiro tinha sido roubado. Então a Mafalda disse:
- Porque não vamos avisar a G.N.R.
- Não, não assim vamos arranjar mais sarilhos – disse a Xana.
Nos dias que se seguiram procuraram, procuraram e encontraram uma pista: uma máquina fotográfica. Mas o problema é que todas tinham uma máquina fotográfica. Então começaram a acusar-se umas Às outras.
Até que um dia a Xana descobriu que o (a) culpado(a) era uma amiga delas jornalista, a Sara. Nesse preciso momento em que a Xana descobriu quem era o (a) culpado viu a Sara a correr e foi atrás dela. Mas não a conseguiu apanhar.
Quando as suas amigas estavam a passear, repararam que o ladrão estava a fugir e quiseram ajudar. Puseram-se À frente do ladrão e agarraram-no todas juntas e levaram-no para a esquadra.
Para agradecer a Xana disse:
- Muito obrigada por me terem ajudado, vocês são as melhores amigas do mundo.
Abraçaram-se e disseram todas em coro:
- Amigas para sempre!
O grupo de amigas aprendeu uma grande lição:
Nunca devemos julgar as pessoas sem ter pistas.E nunca mais de chatearam.
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
Férias em Bilbao (Moyua)
11 de Agosto de 2007
Fomos visitar o Museu Guggenheim e às tantas entrámos numa sala de exposição...e a minha maninha diz "Oh, mãe este quarto está mais desarrumado do que o nosso "(meu e dela) :)) .
A propósito da "sala da desarrumação" a minha mãe escreveu: "beber outras formas de ver e transformar o mundo... umas tragam-se melhor que outras...umas mais amargas... suaves... agressivas...agrestes ou...simplesmente desarrumadas. Serão fruto de mentes confusas e desarrumadas ou simplesmente mentes que já passaram todas essas fases??
Na sala de aço, a "música" era outra: ... o tempo e o espaço... a música... aço ondulado... ondas de som... ondas de luz... dobram-se esquinas... correm-se espirais... e, depois, surpresa : nada. Assim, poderia dizer que é a Vida, às vezes.
Fomos visitar o Museu Guggenheim e às tantas entrámos numa sala de exposição...e a minha maninha diz "Oh, mãe este quarto está mais desarrumado do que o nosso "(meu e dela) :)) .
A propósito da "sala da desarrumação" a minha mãe escreveu: "beber outras formas de ver e transformar o mundo... umas tragam-se melhor que outras...umas mais amargas... suaves... agressivas...agrestes ou...simplesmente desarrumadas. Serão fruto de mentes confusas e desarrumadas ou simplesmente mentes que já passaram todas essas fases??
Na sala de aço, a "música" era outra: ... o tempo e o espaço... a música... aço ondulado... ondas de som... ondas de luz... dobram-se esquinas... correm-se espirais... e, depois, surpresa : nada. Assim, poderia dizer que é a Vida, às vezes.
O presente ideal para uma rena
Numa noite fria de Dezembro, no Pólo Norte, o Pai Natal estava a embrulhar os presentes quando um duende veio avisar que a Cintilante estava triste Então foi ao estábulo ver a rena Quando lá chegou perguntou:
- Porque estás triste?
- Sinto falta da minha família, dos carinhos e dos presentes que eles me davam.
O Pai Natal foi pensativo até sua casa. Passou dia e noite a pensar numa maneira de a rena ver a família. Até que a Mãe Natal teve uma ideia:
-«Que tal ir ver a agenda das famílias das renas?»
- Excelente ideia Mãe Natal.
Foram a correr para o escritório para ver onde estava a agenda Passaram o dia inteiro à procura do nome da família da Cintilante Até que encontraram.
- Ufa! Finalmente acabamos! Mas agora não sei que presente vou dar à rena.
Pensou e pensou e, teve uma ideia:
-« Que tal se der um G.P.S à Cintilante! Afinal é ela quem guia o meu trenó e leva-me a todas as moradas dos meninos que se portam bem»
Perguntou à Mãe Natal se achava boa ideia e ela disse que sim.
Foram à fábrica dos duendes comprarem o presente.
Chegaram a casa, foram logo telefonar à família da rena e esconder o presente.
No dia de Natal a Cintilante ficou impressionada de ver tantos presentes para ela. Quando chegou a família o Pai Natal pôs uma venda nos olhos da rena e passado 1 minuto tirou a venda.
A Cintilante ficou tão contente que só queria dar beijinhos à família
Assim foi o Natal da Cintilante!
- Porque estás triste?
- Sinto falta da minha família, dos carinhos e dos presentes que eles me davam.
O Pai Natal foi pensativo até sua casa. Passou dia e noite a pensar numa maneira de a rena ver a família. Até que a Mãe Natal teve uma ideia:
-«Que tal ir ver a agenda das famílias das renas?»
- Excelente ideia Mãe Natal.
Foram a correr para o escritório para ver onde estava a agenda Passaram o dia inteiro à procura do nome da família da Cintilante Até que encontraram.
- Ufa! Finalmente acabamos! Mas agora não sei que presente vou dar à rena.
Pensou e pensou e, teve uma ideia:
-« Que tal se der um G.P.S à Cintilante! Afinal é ela quem guia o meu trenó e leva-me a todas as moradas dos meninos que se portam bem»
Perguntou à Mãe Natal se achava boa ideia e ela disse que sim.
Foram à fábrica dos duendes comprarem o presente.
Chegaram a casa, foram logo telefonar à família da rena e esconder o presente.
No dia de Natal a Cintilante ficou impressionada de ver tantos presentes para ela. Quando chegou a família o Pai Natal pôs uma venda nos olhos da rena e passado 1 minuto tirou a venda.
A Cintilante ficou tão contente que só queria dar beijinhos à família
Assim foi o Natal da Cintilante!
Natal é festa em família
Numa tarde fria de Dezembro, a Ana passeava pelo seu bairro quando viu algo a mexer debaixo de uma caixa de cartão; ela pensou que era um gato e aproximou-se. Espreitou para debaixo e deu um salto para trás, assustada, quando viu que era uma mulher magra com um bebé ao colo, embrulhado numa manta. Voltou a aproximar-se e perguntou-lhe:
- Como te chamas?
- Maria. E tu?
- Eu sou a Ana. Porque estás aqui ao frio?
- Não tenho família, perdi-a há sete meses, num acidente. Estou desempregada e não tenho casa.
A Ana ficou muito triste. Nesse momento lembrou-se de outra história que a mãe lhe contou um dia, sobre o primeiro Natal: uma gruta serviu de abrigo a Maria, José e Jesus, numa noite fria de Dezembro. Naquela noite, Maria, José e Jesus também souberam o significado de não ter um abrigo.
Então a Ana disse para a Maria:
- Já volto, Maria!
A Ana foi a correr perguntar à mãe se a Maria e o seu bebé podiam passar o Natal em sua casa.
- Oh, mãe! Eu encontrei uma senhora magra, com um bebé sem família, sem trabalho, sem comida e gostaria que ela passasse o Natal connosco.
- Oh Ana, onde encontraste essa senhora? Já não te disse para não falares com estranhos?
A mãe e a filha dirigiram-se para o local onde estavam os dois sem-abrigo.
Quando lá chegaram a mãe sentiu logo vontade de ajudar a Maria e o seu bebé e levaram-nos para casa.
Na noite seguinte era Natal e foi um Natal bastante diferente dos outros: alegria, festa e uma família maior. Nessa noite, a Ana escreveu no seu diário:
“Ontem conheci a Maria e o seu bebé, Emanuel. Hoje o bebé sorriu para mim, quando lhe dei o meu ursinho de peluche preferido. Este sorriso fez-me ficar muito feliz. A família é também quem escolhemos amar”
P.S. Também gostei da PSP que o Pai Natal deixou no meu sapatinho. Obrigado!
- Como te chamas?
- Maria. E tu?
- Eu sou a Ana. Porque estás aqui ao frio?
- Não tenho família, perdi-a há sete meses, num acidente. Estou desempregada e não tenho casa.
A Ana ficou muito triste. Nesse momento lembrou-se de outra história que a mãe lhe contou um dia, sobre o primeiro Natal: uma gruta serviu de abrigo a Maria, José e Jesus, numa noite fria de Dezembro. Naquela noite, Maria, José e Jesus também souberam o significado de não ter um abrigo.
Então a Ana disse para a Maria:
- Já volto, Maria!
A Ana foi a correr perguntar à mãe se a Maria e o seu bebé podiam passar o Natal em sua casa.
- Oh, mãe! Eu encontrei uma senhora magra, com um bebé sem família, sem trabalho, sem comida e gostaria que ela passasse o Natal connosco.
- Oh Ana, onde encontraste essa senhora? Já não te disse para não falares com estranhos?
A mãe e a filha dirigiram-se para o local onde estavam os dois sem-abrigo.
Quando lá chegaram a mãe sentiu logo vontade de ajudar a Maria e o seu bebé e levaram-nos para casa.
Na noite seguinte era Natal e foi um Natal bastante diferente dos outros: alegria, festa e uma família maior. Nessa noite, a Ana escreveu no seu diário:
“Ontem conheci a Maria e o seu bebé, Emanuel. Hoje o bebé sorriu para mim, quando lhe dei o meu ursinho de peluche preferido. Este sorriso fez-me ficar muito feliz. A família é também quem escolhemos amar”
P.S. Também gostei da PSP que o Pai Natal deixou no meu sapatinho. Obrigado!
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